Aline da Silva Schons, jornalista censitária/IBGE/DF

 

Arredores da Reserva Ecológica do IBGE recebem aceiro negro e área interna também passa por manutenção

Brigadistas do Ibram realizam o aceiro negro | Foto: João Gonzaga/ Brasília Ambiental.

 

Como forma de prevenir os incêndios florestais, os brigadistas do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), com apoio de outros órgãos, realizaram, entre os dias 13 e 15 de julho, a queimada controlada (aceiro negro) nos arredores da Reserva Ecológica do IBGE e de outras áreas protegidas próximas à rodovia DF-001. O objetivo é diminuir a quantidade de material combustível e evitar que o fogo se alastre em caso de incêndios florestais, comuns no período de seca.

Em conjunto, desde o dia 13 de julho, o aceiro da área interna da Reserva também está sendo realizado, modalidade manual (com utilização de enxada) e mecânica (com roçadeira costal). O trabalho tem previsão de duração de quatro semanas e é complementar à manutenção realizada pelos brigadistas nas estradas.

O servidor e brigadista voluntário do IBGE Bento da Silva Barros participou da realização do aceiro negro | Foto: Bento da Silva Barros.
Realização do aceiro com roçadeira costal | Foto: Arnaldo José Castro de Sousa.

 

Segundo a engenheira cartógrafa da Gerência do Centro de Estudos Ambientais do Cerrado Alessandra Luiza Gouveia, espaços como a da Reserva Ecológica do IBGE exigem manutenção e atenção constante. “São várias etapas, que começam desde janeiro. Tem o serviço de jardinagem em volta dos prédios, a limpeza dos córregos. Depois vem a realização dos aceiros, em conjunto com as podas de árvores”.

Também está em andamento o pregão para contratação dos brigadistas florestais. Eles serão responsáveis por monitorar o espaço no período da estiagem.

 

 

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